NOTÍCIA
A OAB Niterói, presidida por Pedro Gomes, promoveu na última quarta-feira, dia 23, a posse da Comissão de Igualdade Racial. Realizada no auditório da entidade, a solenidade foi conduzida pelo secretário geral, Carlos Alberto Lima de Almeida, juntamente com o diretor geral da ESA, Júnior Rodrigues, a pedido do presidente, que precisou atender outro compromisso, mas retornou para concluir a solenidade.
Tomaram posse a presidente, Jaqueline Cristina da Silva Araújo dos Santos; o vice-presidente, Luiz Henrique de Oliveira Júnior, a secretária Elise do Carmo França e os delegados Ana de Paula Brum, Denilson de Oliveira Quintanilha, Lizane de Paula Cunha, Reinice Claudia Viana Machado e Rosely Silveira de Freitas.
Ao abrir a cerimônia, Pedro Gomes explicou:
“Com base no regimento interno, peço ao secretário geral, Carlos Alberto de Almeida, presida a solenidade de posse. Infelizmente, tenho que atender a um compromisso imediato, mas retorno para o final da solenidade”, passando a palavra para o secretário geral, que deu continuidade à solenidade com a assinatura do termo de posse da nova presidente.
Júnior Rodrigues destacou a postura ética da advogada:
“Lembro que nos conhecemos na fila do banco. Foi um grande encontro, de amizade e profissionalismo. Nos chamou a atenção a sua elegância ao conduzir as situações. Além de excelente advogada, é excelente ser humano. Parabéns!”
Jaqueline dos Santos agradeceu os elogios e comentou:
“Espero preencher todos os requisitos e as expectativas na condução da Comissão. É um orgulho e uma honra assumir esta função. Costumo afirmar para os integrantes da Comissão que hão há presidente, mas sim uma equipe. Quando nos colocamos para executar uma ação é necessário colocar amor, respeito e carinho. Não buscamos igualdade, porque ninguém é igual a ninguém, buscamos respeito, união e somar, acima de tudo. Sigamos o nosso caminho. Obrigada.”
O secretário geral completou:
“É importante destacar que a temática envolvendo as questões étnico-raciais no Brasil foi, durante muitos anos, invisibilizada. Até a Constituição de 1988, todo o nosso histórico da educação brasileira foi marcado pelo que chamamos de mito da democracia racial. Durante muitos anos fomos levados a crer que essa igualdade sempre existiu em nosso país. A partir de 1988, fruto dos movimentos sociais, as questões raciais passaram a tomar outro vulto, não só no corpo da Constituição. Espero que a Comissão presidida pela Drª Jaqueline tenha um trabalho marcado por muito sucesso, muitas ações sociais que ajudem, cada vez mais, na luta antirracista, que deve se fazer presente em nosso dia a dia. A Ordem dos advogados do Brasil tem um papel fundamental a desempenhar nesta função.”
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